Sim. Um concurso ordinário.

Sim. Um concurso ordinário que tenha em conta % de aposentações anuais, sem atropelamentos de qualquer espécie, com o apuramento real das necessidades de todos os grupos de recrutamento. 

Mas sem esquecer o principal problema: a queda da errada reorganização curricular vigente.

"Continuo a defender que deveriam ser apuradas as reais necessidades das escolas (ou em alternativa, dos quadros de zona pedagógica), e posteriormente colocá-las num concurso ordinário (e não extraordinário) a que todos pudessem aceder. A questão da vinculação dos colegas contratados ad eternum também seria facilmente resolvida se o Governo cumprisse com a lei geral e não fechasse vagas onde elas são necessárias, recorrendo de forma sistemática à contratação."

Tal como o Ricardo Montes indica no seu texto, a verdade é que enquanto os professores continuarem sem perceber o real problema da situação actual e não se unirem contra todos os processos em marcha, ultrapassando o eterno "umbiguismo" da classe, nunca passaremos da  ilustração da imagem colocada em baixo:

(Bansky)