quinta-feira, 5 de junho de 2014

Só engole quem quer

"Carla, nome fictício, é uma das formadoras, disse à Renascença que os dados são manipulados. “Quem está a frequentar acções de formação não é contabilizado como desempregado. Portanto, isso vicia toda a lógica de contabilização do desemprego em Portugal”, esclarece." 

Nem de propósito, no dia em que saíram os dados do Eurostat questionei-me sobre os dados mas sobretudo com a qualidade do suposto emprego gerado:

- Quantos empregos foram gerados efectivamente? 

- Quantos desses desempregados se encontram em formação actualmente? 

- E por último, quantos desses empregos são pagos abaixo do ordenado mínimo ou mesmo abaixo da barreira dos 200 euros?"




(Wasted Rita)


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