- que leccionar significava muito mais que um simples trabalho;
- que a minha voz e as minhas sugestões seriam ouvidas nos gabinetes das direcções, nos conselhos de turma, nas reuniões de departamento, nas reuniões de grupo, entre os meus pares;
- que os professores teriam sempre uma voz decisória, crítica, imparcial e assertiva;
- que os ministros da pasta e os partidos políticos poderiam alguma vez melhorar a educação sem ter apenas em vista poupar;
- que os sindicatos de professores não teriam apenas um papel paleativo mas sim preventivo;
- que as sucessivas reformas educativas serviriam para melhorar a educação no nosso país;
- que a classe docente é igualitária tanto nos direitos como nos deveres e que nunca cairia no conformismo e no mero umbiguismo;
- em concursos de professores justos e equitativos;
- em concursos de professores justos e equitativos;
- em oportunidades para os mais "jovens" poderem fazer parte da mudança nos centros decisórios;
- que haveria luz ao fundo do túnel e que tudo iria melhorar depois de tantos anos a ganhar tão pouco, por vezes a não trabalhar sequer, e a estar sempre tão distante de casa.
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