Por estes dias evitei ao máximo fazer quaisquer tipos de leituras do ano de 2014 porque ficou patente o que se passou no país: nestes últimos anos ultrapassaram-se todos os limites possíveis e imaginários e, neste último ano em particular, em que foi sobretudo cada vez mais difícil assimilar e acompanhar tudo o que sucedeu. Foi uma espécie de tsunami. Nada nem ninguém ficou em pé.
Em nome da verticalidade: crónica a crónica, derrota a derrota, cá estarei... aqui.
Para 2015 gostaria de dizer mais a palavra "esperança". Mas direi apenas que temos que restituir o nosso futuro. Assim...
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