"O vice primeiro ministro considerou que existem "sinais ténues que ainda não estão garantidos" e que "precisam de ser compreendidos e protegidos para que se possam tornar uma tendência"
Para o primeiro-ministro, o esforço que os portugueses têm feito nos últimos dois anos "está a valer a pena", porque o país está "a crescer confirmadamente no segundo trimestre" e existem "boas razões para acreditar que o terceiro também será de crescimento".
Portanto, os cortes e o segundo resgate ficam para depois das eleições autárquicas.
( R. Crumb.)
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