Repete o Arlindo, a ideia de que a dispensa dos contratados com menos de 5 anos não passou de um "mal menor". Recordo-me perfeitamente que essa posição levou imediatamente a um argumentário aqui e aqui no sentido da falta de concordância com a opinião então formada (agora repetida). Recordo-me também que depois do sucedido (a realização da PACC) não houve sequer uma palavra para com os "excluídos".
E esse é que é o déjà vu que sinto: a sensação de este tipo de posições (das quais discordo) mantém-se ainda hoje nos mesmos que anunciam um súbito "renascer" daqueles que as defendem.
(San Poggio)
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