- pelos últimos desenvolvimentos jurídicos que apontam para o envio da decisão para o Tribunal Constitucional;
- o provedor com decisão em pós-mortem;
- por um IAVE bipolar;
- da tutela;
- de alguns directores e sindicatos;
- de alguns pareceres dos parceiros do MEC (ou de outros que aparentemente nem sequer entregaram o parecer pedido);
- dos "Homens Cristos";
- das posições antagónicas do Partido Socialista.
O puzzle esse, prossegue adicionando mais uma peça a esta triste história chamada PACC. Resta saber se dia 26 de Fevereiro (dia de votação no plenário da Petição que visa a anulação da PACC) os professores irão ficar em casa ou irão ao parlamento demonstrar inequivocamente aos parlamentares que esta prova é um erro.
(Timofey Radya)
Sem comentários:
Enviar um comentário