Porque existem professores e professores, e por mais razão que, neste caso específico, tenham os professores de educação especial (os quais eu respeito como qualquer outro professor, seja qual for a natureza do seu vínculo), de nada serve oferecer argumentos com os quais se dão tiros nos próprios pés.
De facto, já somos diariamente bombardeados por um governo que somente sabe falar e praticar à bruta a austeridade e, por acréscimo, temos um ministro da Finanças Educação rendido à filosofia de fazer mais com menos.
Ora, a acrescer a isto, nada pior do que serem os próprios professores a adotarem o mesmo tipo de argumentação, usando como arma de arremesso a mesma arma do "inimigo": incitando o MEC a reduzir e rentabilizar recursos e, sobretudo, apelidando os professores contratados como despesa. Um tiro ao lado no porta-aviões.
Uma coisa é certa: o MEC consegue virar professores contra professores a cada dia que passa.
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