II
Tendo percorrido longos debates pelas redes sociais na tentativa de debater e sensibilizar os professores para o imperativo moral e ético que é combater o nefasto exame que se avizinha.
Não sabendo como transmitir a mensagem de forma mais clara e concisa (apesar de todos os meus esforços), tentarei colocar em perspectiva (sem qualquer filtro) os argumentos que foram sendo debatidos pelas redes sociais nestas últimas semanas.
Atenção: Não é um exercício de generalização. São apenas algumas opiniões de alguns professores (não de um todo).
Atenção: Não é um exercício de generalização. São apenas algumas opiniões de alguns professores (não de um todo).
Existem professores contratados inscritos (com menos de 5 anos de serviço) que:
- Sentem-se "obrigados" à realização do exame;
- Pedem para haver "respeito" e defendem "liberdade" pela opção tomada;
- Sentem-se "sem opção";
- Não acreditam no exame como única forma de trabalhar mas não suportam a ideia de ficar de fora de mais um concurso;
- Acreditam que só fazendo o exame podem ter uma chance de trabalhar para o ano;
- Apontam para o facto de nada poder fazer para modificar a situação e estar tudo nas mãos de quem vigia/corrige;
- Acreditam que a sua inscrição na PACC é matéria de foro pessoal e não colectiva;
- Defendem que mais vale uma chance em 300 (número aproximado de colocados em mais de 10.000 no ano passado) do que nenhuma chance;
- Mostram-se "frustrados" pela falta de intento dos sindicatos;
- Acreditam que realizar a PACC é desprestigiante para um profissional da educação nestes moldes;
- Questionam a passividade das instituições formadoras neste processo e a falta de acção das mesmas.
- Sentem-se "obrigados" à realização do exame;
- Pedem para haver "respeito" e defendem "liberdade" pela opção tomada;
- Sentem-se "sem opção";
- Não acreditam no exame como única forma de trabalhar mas não suportam a ideia de ficar de fora de mais um concurso;
- Acreditam que só fazendo o exame podem ter uma chance de trabalhar para o ano;
- Apontam para o facto de nada poder fazer para modificar a situação e estar tudo nas mãos de quem vigia/corrige;
- Acreditam que a sua inscrição na PACC é matéria de foro pessoal e não colectiva;
- Defendem que mais vale uma chance em 300 (número aproximado de colocados em mais de 10.000 no ano passado) do que nenhuma chance;
- Mostram-se "frustrados" pela falta de intento dos sindicatos;
- Acreditam que realizar a PACC é desprestigiante para um profissional da educação nestes moldes;
- Questionam a passividade das instituições formadoras neste processo e a falta de acção das mesmas.
(Ryohei Hase)
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