Podes elaborar melhor, Arlindo?

"Se pode ser fácil reconstituir as listas da Contratação Inicial, Renovações ou Reserva de Recrutamento para ver quem teria sido colocado e não fez ou obteve aprovação na PACC, não consigo imaginar como essa reconstituição possa ser feita na Bolsa de Contratação de Escola ou na Contratação de Escola.

E se o estado tiver de ressarcir quem por não ter feito a PACC ou nela ter chumbado não deve haver mais de 500 professores nestas condições. Em Novembro de 2014 contabilizei cerca de 400 professores colocados com menos de 5 anos de serviço, em 2015 esse número já aumentou, e bastante.

Se a melhor forma de entrar no sistema para quem tem menos de 5 anos de serviço é através das BCE, e como se sabe, aqui não é considerada exclusivamente a graduação profissional, então não se venham a admirar que muitos destes docentes no futuro vos passem à frente nas colocações em BCE."

Tendo em conta posições anteriormente assumidas, talvez fosse altura de clarificar, de uma vez por todas, a posição relativamente à PACC e aos professores a quem se destinava. 

Independentemente dos números (hoje muito difíceis de aferir), mas quer fosse 1 professor ou "500", são professores como os outros e têm o direito de ser "ressarcidos" e de ter a oportunidade de constar nos concursos de professores (dos quais foram ilegalmente expulsos).  

Relativamente à BCE, pergunto-me o que significa o "não se admirem que muitos destes docentes [com menos de 5 anos] vos passem à frente" e se é ou não um aviso à navegação de um barco há muito afundado? 

E talvez fosse mais sensato perguntar aos professores lesados (também eles visitantes do Blog) se a PACC teve ou não neles "efeitos práticos na vida real"? 

(Owen Gent)