O que se aprende com os partidos políticos (que optam pela disciplina de voto) é que, estando dentro de uma "cúpula", não existe espaço para o pensamento e a consciência individual e sobretudo uma coisa chamada exercício da liberdade.
No fundo, este caso resume que quem faz parte de um partido político que não segue a "manada" é penalizado e quem segue (mesmo contra vontade própria) não passa de um "seguidor" fanático da sua seita.
É isto que devemos aprender da política e dos políticos?
Querem ser sérios? Por que é que não se deixam de tretas e acabam com a disciplina de voto. Assim não não passam de ovelhas em volta de um pastor.
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