sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
O exemplo da Suécia...
"
As escolas privadas
introduziram muitas práticas antes exclusivas do mundo corporativo, como bônus por desempenho para funcionários e divulgação de anúncios no sistema de metrô de Estocolmo.
Ao mesmo tempo, a concorrência pôs os professores sob pressão para dar notas mais altas e fazer marketing de suas escolas.
No início,
disseram que a participação privada na educação se daria por meio de escolas geridas individualmente e em nível local.
Poucos vislumbraram que haveria empresas e grandes corporações administrando centenas de unidades.
"O
fechamento de escolas e a piora dos resultados
tiraram o brilho de um modelo de educação admirado e imitado em todo o mundo pelos mesmos privatistas e neoliberais que propagandeiam o mercado capitalista como uma espécie de solução milagrosa para todos problemas da sociedade,
quando na verdade é o capitalismo quem gera todos os problemas e desigualdades sociais ao concentrar toda a riqueza, poder e oportunidades nas mãos de uma classe dominante privilegiada, as custas da miséria, exploração e exclusão de grande parte da humanidade e do empobrecimento crescente dos povos."
(Paolo Curcio)
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