Aparentemente Ramiro Marques já tem uma clara opinião sobre o novo livro de Maria Filomena Mónica que aponta à escola actual diversos problemas de funcionamento, tanto a nível organizacional/funcional, como motivacional (dos alunos e dos professores).
Parece-me claro que quem actualmente exerce funções docentes facilmente se pode relacionar com os constrangimentos relatados pela autora mas, aparentemente, para o novo membro do CNE essa opinião não poderia estar mais errada.
Parece-me claro que quem actualmente exerce funções docentes facilmente se pode relacionar com os constrangimentos relatados pela autora mas, aparentemente, para o novo membro do CNE essa opinião não poderia estar mais errada.
Pergunto-me como vai o CNE, um dos principais "órgãos consultivos" do MEC, propor matérias que melhorem a Educação em Portugal se os seus membros nomeados parecem não querer entender os constrangimentos e as dificuldades relatados pelos educadores e professores de Portugal.
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