...em consonância com muitos "papagaios" que por aí andam e na direcção da crónica que coloquei hoje online.
Eu diria antes que: "recorrente" é os sucessivos governos mexerem na legislação e nos concursos ao sabor dos seus programas ideológicos. Isso sim é que é "recorrente".
Já para não falar da "partidarite" aguda, mas sobretudo dos preconceitos e ideias pré-concebidas contra a Escola Pública que os ministros e os respectivos secretários de estado carregam consigo quando ocupam as suas pastas ministeriais.
Adensa-se assim cada vez mais o ataque ao "pudim", sob o pretenso nome de autonomia. Tantos são os artigos de opinião que "coincidentemente" giram em volta do mesmo:
Ainda pensam os professores que não estão sob ataque... pensem melhor. Caso se venham a discutir "alterações" do sistema de colocação, quem vai representar os professores nesse processo?
- O Ministério da Educação (Política e ideologicamente tolhido)?
- O Conselho Nacional de Educação (David Justino/Ramiro Marques)?
- Os Sindicatos (FNE e FENPROF de costas voltadas)?
- Os Directores (uns mais "zelosos" que outros mas que, no fundo, querem o poder da selecção de professores nas suas mãos)?
- Os autarcas que querem as verbas da educação para eles, de forma a serem eles a tratar da "domesticação" dos docentes?
Pensem novamente e pensem bem.
(Yoga Joe)
Sem comentários:
Enviar um comentário