"Os dois antigos decisores públicos estavam acusados de corrupção passiva, por, alegadamente, favorecerem, no exercício das respetivas funções, interesses do grupo empresarial GPS - Gestão de Participações Socais (com sede em Leiria), ligado à área da educação e seus administradores, vinculando o Estado a celebrar contratos de associação com esta sociedade, detentora de vários colégios privados localizados maioritariamente na região centro do país. O juiz Ivo Rosa considera não haver provas suficientes de que praticaram os crimes de que estavam acusados e, por isso, não vão a julgamento.
(Jenny Kwon)
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