"A decisão de agarrar no telefone e ligar ao ministro partiu de Carlos Silva. “Na semana passada, a Lucinda Dâmaso e o João Dias da Silva (da FNE) reuniram comigo, na sede da UGT, e perguntaram-me se havia condições para baixar a crispação na Educação, pondo fim a uma posição radicalizada”. Carlos Silva, que descreve o seu papel no processo como “um facilitador ao mais alto nível”, não hesitou. “Respondi, 'concerteza, sou o secretário-geral da UGT e em vez dos sindicatos faço eu essa tentativa'“.
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