Já escrevi sobre isto aquie aqui. Nada mais tenho a dizer senão repetir que nunca entendi a "fé" neste errado concurso extraordinário de vinculação e subconsequentemente na tutela que o criou.
Num país justo, democrático com políticos com valores ética,.., jamais os critérios seriam estes. Tendo em conta que decorre simultaneamente a contratação inicial/ período probatório, os parâmetros deste concurso deveriam abranger todos os docentes profissionalizados com ou sem tempo . Pois faz algum sentido determinar 365 dias de tempo de serviço e avaliação de B, e então e aqueles que apenas têm 360 dias ou pouco menos, é alguma vez relevante este critério?..Faz lembrar o critério para ficar isento da PACC (5 anos)..e visto que é um concurso público para ensinar em escolas públicas, o tempo de serviço realizado no privado não deveria contar nunca para este fim. Enfim, ou duas uma o ministério de forma consciente e justa faz a alteração aos requisitos para que haja equidade pois deve ser uma oportunidade para todos e os que ficarem colocados melhor para eles, quem não ficar pelo menos podem ficar na lista de contratação ou o sector da Educação vai ficar muito pior, tudo serve para criar cada vez mais instabilidade, precariedade na vida dos professores (novos pobres) e isso reflecte-se de alguma maneira na consciência e respeito da sociedade pela classe dos professores cada vez mais fragilizados para não falar em desmotivação o que, sem sombra de dúvidas, se irá reflectir na qualidade do ensino.
Num país justo, democrático com políticos com valores ética,.., jamais os critérios seriam estes. Tendo em conta que decorre simultaneamente a contratação inicial/ período probatório, os parâmetros deste concurso deveriam abranger todos os docentes profissionalizados com ou sem tempo . Pois faz algum sentido determinar 365 dias de tempo de serviço e avaliação de B, e então e aqueles que apenas têm 360 dias ou pouco menos, é alguma vez relevante este critério?..Faz lembrar o critério para ficar isento da PACC (5 anos)..e visto que é um concurso público para ensinar em escolas públicas, o tempo de serviço realizado no privado não deveria contar nunca para este fim. Enfim, ou duas uma o ministério de forma consciente e justa faz a alteração aos requisitos para que haja equidade pois deve ser uma oportunidade para todos e os que ficarem colocados melhor para eles, quem não ficar pelo menos podem ficar na lista de contratação ou o sector da Educação vai ficar muito pior, tudo serve para criar cada vez mais instabilidade, precariedade na vida dos professores (novos pobres) e isso reflecte-se de alguma maneira na consciência e respeito da sociedade pela classe dos professores cada vez mais fragilizados para não falar em desmotivação o que, sem sombra de dúvidas, se irá reflectir na qualidade do ensino.
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