CASTELO BRANCO: Escola Superior de Educação crítica prova para professores
A Escola Superior de Educação de Castelo Branco (ESECB) manifesta “estranheza” e “indignação” pela realização da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades dos professores, que o Ministério da Educação promove esta quarta-feira, dia 18. “Os docentes da ESECB, enquanto profissionais de uma instituição de ensino superior com experiência de formação de professores desde 1986, tendo a sua grande maioria investido a sua vida profissional e investigativa na formação de Educadores de Infância e de Professores do Ensino Básico, consideram este procedimento como uma desconsideração pelos conhecimentos profissional e científico que têm sido construídos ao longo de várias décadas”, diz a instituição num comunicado dado a conhecer na véspera da realização da prova. A escola acrescenta que a generalidade dos professores que tem de realizar esta prova “realizou cursos em instituições de ensino superior, acreditadas pelo próprio estado e que conferiram a profissionalidade docente”.
CASTELO BRANCO: Escola Superior de Educação crítica prova para professores
ResponderEliminarA Escola Superior de Educação de Castelo Branco (ESECB) manifesta “estranheza” e “indignação” pela realização da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades dos professores, que o Ministério da Educação promove esta quarta-feira, dia 18.
“Os docentes da ESECB, enquanto profissionais de uma instituição de ensino superior com experiência de formação de professores desde 1986, tendo a sua grande maioria investido a sua vida profissional e investigativa na formação de Educadores de Infância e de Professores do Ensino Básico, consideram este procedimento como uma desconsideração pelos conhecimentos profissional e científico que têm sido construídos ao longo de várias décadas”, diz a instituição num comunicado dado a conhecer na véspera da realização da prova.
A escola acrescenta que a generalidade dos professores que tem de realizar esta prova “realizou cursos em instituições de ensino superior, acreditadas pelo próprio estado e que conferiram a profissionalidade docente”.
http://www.reconquista.pt/pagina/edicao/286/23/noticia/30239