Prova de acesso: Crato garante que isenção é definitiva
Como garantiu no passado que: não haveria horários zero, haveria 6000 mil professores reformados, o ano lectivo arrancaria com toda a normalidade, a esmagadora maioria queria realizar esta prova (obrigatória).
Uma coisa é certa: os sacrifícados (menos de cinco anos) foram entregues pelos "traidores". E o ministro continua a perpetuar o discurso a seu bel-prazer de "dividir as ovelhas" para que as mesmas acatem. Não vai acontecer.
«Espero que o bom senso prevaleça em todos os locais e que a prova se realize com toda a tranquilidade necessária».
Só cai quem quer mas existe um pequeno pormenor maior: os professores não são ovelhas.
(Flan Colectivo)
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