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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A PACC continua a fazer "vítimas"...


...apesar de se encontrar suspensa e de ter sido declarado o fim da BCE. Portanto, continuam a existir actualmente professores excluídos devido ao factor PACC, apesar do seu pleno e legítimo direito a serem seleccionados para o lugar

Resta perguntar:

- o que está a ser realmente feito neste domínio desde outubro de 2015? 




(Comunicação de uma escola a informar da exclusão, após o candidato ter sido seleccionado)

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Silêncio ensurdecedor


Saiu ontem mais uma reserva de recrutamento, e no entanto, curiosamente até ao momento, nem uma palavra emanada pelo MEC ou por outra "entidade" sobre a decisão do TC.

Curioso também é continuar a ser perfeitamente claro que os mecanismos artificiais concursais criados para colocar professores são comprovadamente ineficazes

Mas isso também não significa que a ponderação de caminhos concursais futuros sejam à vontade da crença de alguns fregueses que querem o "poder" de seleccionar à la carte. 

Por isso, esperam-se os debates, as posições e as palavras que até ao momento não vejo a serem realizados. 



(Maxime Ballesteros)

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PAF!!

Colocado propositadamente em letras garrafais para observação do total despudor do programa eleitoral do PAF em matéria de (des)Educação:
- Reforçar a contratualização da autonomia das escolas.

- Alargar a oferta de ensino vocacional a todas as regiões do país e diferenciar entre prática em ambiente simulado de trabalho (prioritário para os alunos até aos 15 anos) e prática em contexto de trabalho (prioritário no ensino secundário e maiores de 16 anos).

- Processo de seleção por prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC) dos professores.

- Reforçar a relação das famílias com a escola, na construção de soluções práticas que permitam uma efetiva liberdade na escolha do projeto educativo. Alargamento da elegibilidade dos contratos simples de apoio à família a mais escolas e famílias.

- Reorganização dos ciclos de ensino.

- Incentivo ao desenvolvimento de escolas independentes que garantam o serviço público de educação, a partir de projetos diferenciadores liderados por professores ou consórcios.

Retirado daqui


(Uderzo)

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Sabem o que também vai continuar a ser negro?


Os atropelamentos nas prioridades 

Um obstáculo chamado "norma-travão" em vigor

A incerteza da existência de horários para o ano

Mais saga BCE

Mais professores excluídos das listas devido à PACC

O contínuo afastamento de professores das RR e a desregulação das CE

A incerteza da existência de horas em AEC´s ou de determinadas áreas no próximo ano

A existência do processo de municipalização em marcha



A dúvida constante de como se vai conseguir aguentar mais






quinta-feira, 4 de junho de 2015

Programa PS - nada de novo em matéria PACC

Só tive oportunidade de o ler na diagonal sendo que existem muitas referências sobre "descentralizar" e "autonomizar" a Educação (municipalização em massa?). Fica a sensação de não ser explicado como  serão operacionalizadas algumas ideias do programa, como por exemplo: como pretende o PS "rever" o recrutamento de docentes e o que é quer dizer com "reponderar" a prova? Neste último ponto convém relembrar as posições mais recentes. 



(Ken Currie)

quinta-feira, 21 de maio de 2015

A transformação da PACC...

...proposta pelo PS.

"...suspendendo a realização da chamada Prova de Avaliação de capacidades e Conhecimentos e procedendo à reponderação dos seus fundamentos, objetivos e termos de referência...”



(Jen Lewis)

sábado, 9 de maio de 2015

PACC - Considero intelectualmente desonesta...


...a leitura que tem vindo a ser emanada pela comunicação social sobre os resultados da componente específica da PACC. Houve até um caso em particular em que os comentários chegaram a um ponto tão agressivo que foram todos removidos da página. 

Considero que, para se proceder a uma leitura abrangente dos resultados, há que ter em conta alguns aspectos. Um deles é que nos resultados que vieram a público não é feita a diferença entre candidatos "não aprovados" (chumbados) e candidatos que "não realizaram a prova.Outro é o tratamento e análise estatística dos resultados. Devo relembrar que esse tratamento é feito por parte interessada no processo e realizada num ambiente rigorosamente fechado (até hermeticamente, diria). Já para não falar de outras variáveis que já foram sendo repetidas até à exaustão. 

Existe claramente a intenção por parte de Crato de ganhar o argumento de "seleccionar os melhores", conquistando desse modo a opinião da sociedade (à semelhança de outra anterior ministra). Esse caminho é feito "enxovalhando" os professores, reduzindo a sua competência,  excluindo "candidatos" ao ensino e mantendo o clima de medo nos restantes. 


E nem se salvaram as explicações prestadas pela D. Edviges e por Mário Nogueira. Pior mesmo só os habituais silêncios "ruidosos" da FNE (aos quais já nos acostumámos ao longo deste fatídico processo).

Olhando para trás, é perceptível que, nos últimos anos, fruto das políticas de diferentes ministros da educação, a classe docente tem vindo a perder grande parte da autoridade que detinha perante a sociedade. Com este triste capítulo da PACC, este ministério de Crato foi ainda mais longeconseguiu que os professores começassem a perder uma das últimas dimensões da autoridade que ainda conservavam: a autoridade do conhecimento.

Agora resta esperar por artigos à "Homens Cristos" para dar a "estocada final".




(Brian Mccarty)

domingo, 29 de março de 2015

Posição da direcção da APM (Associação de Professores de Matemática) sobre a PACC



Sobre as provas de avaliação de conhecimentos e capacidades dos professores, nomeadamente as de componente específica, a direção da APM entende que:

1. são inúteis: não servem para nada, apenas menorizam os professores e as instituições de ensino superior que os formaram e atestaram as suas aprendizagens e capacidades, e excluem, sem razões sérias, docentes da carreira;

2. perpassa nelas uma ideologia muito prejudicial à educação e à tarefa dos professores: reduzem a complexa tarefa de ensinar, bem como o próprio conhecimento, à invocação imediata de factos e procedimentos, alguns bem pouco relevantes, como se o professor fosse um mero executante e reprodutor passivo que não sabe procurar, gerir e transmitir informação, saber e conhecimento;

3. são descentradas no seu objeto: não avaliam as capacidades mais importantes e exigentes, imprescindíveis para o ser professor, do ponto de vista do conhecimento científico como processo e não como repositório, e do seu conhecimento didático, aspeto indispensável no bom desempenho da tarefa educativa, limitando-se a medir aspetos muito parcelares e, em alguns casos, periféricos ou pouco significativos do saber e do ensinar;

4. são nefastas: ocultam a falta de apoio à formação inicial e contínua dos professores e trazem para a ribalta um discurso de suposto rigor e exigência que nas políticas educativas que hoje vivemos, não passa de palavras ocas, sem suporte teórico e prático que as sustente;

5. são absurdas: pressupõem que todo o conhecimento matemático de uma licenciatura na área pode estar atualizado em permanência e, no curto momento da prova, ser evocado e mobilizado; aquilo que a formação superior dá, é a capacidade de, quando necessário, recuperar, refazer, reconstruir e atualizar o seu saber específico;; aquilo que a formação superior dá, é a capacidade de, quando necessário, recuperar, refazer, reconstruir e atualizar o seu saber específico;

6. são, finalmente, uma afronta e por isso não nos merecem outro pronunciamento para além daquele que expusemos: não servem a formação dos professores, não servem a melhoria da educação e do ensino.

A direção da APM
25 de março de 2015

O IAVE não erra. Omite.



Como se pode assegurar que "nenhum professor será prejudicado"...

...quando desde o inicio foram todos ?


(Kelly O’Connor)

quinta-feira, 26 de março de 2015

Silêncio que hoje pelo país se fez mais uma PACC.


Proponho hoje a seguinte reflexão: aparentemente em muitas escolas onde a PACC está a ser instituída, os docentes que aderiram à greve estão a ser substituídos na suas funções de vigilância por elementos da direcção, o que viabiliza a aplicação do exame em causa.

A questão é: os elementos da direcção não fazem greve? Podem os directores ser permanentemente uma espécie de "Suiça"? Como enfrentam os seus pares no seu dia-a-dia depois de se perceber que um professor pode perder uma parte do seu vencimento por aderir à greve e um director, com direito a suplemento, objectivamente não o faz?


(Handsome Wong of Y&R Shanghai)

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