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terça-feira, 23 de abril de 2019

Ser professor contratado é ser considerado um ZERO


Todos os dias a informação em volta dos professores contratados é no mínimo perturbante. Felizmente existe quem seja perseverante em dar o devido enfoque nos problemas da profissão docente. Vejamos, apenas três exemplos de leituras desta última semana:





E podia também adicionar: 

- Docentes considerados técnicos que continuam a trabalhar em AEC (por tuta e meia) não sendo considerados docentes contratualmente (ver nos comentários aqui);

- Professores que lhes é revogado o acesso a declaração de 30 dias por mês quando colocados num horário incompleto (aqui). 



(Arquillect)

quarta-feira, 27 de março de 2019

Portanto...


...basta Rio mencionar a palavra "reforma" (aqui) não prometendo qualquer recuperação integral do tempo de serviço (afinal não é pelo 942 que lutam os professores?) nem o tempo exacto dessa mesma recuperação para os professores votarem PSD?

(Boneface)

terça-feira, 12 de março de 2019

Outro dia normal na Internet...



"In general, the 809 million total records in the Verifications.io trove include standard information like names, email addresses, phone numbers, and physical addresses. But many also include things like gender, date of birth, personal mortgage amount, interest rate, Facebook, LinkedIn, and Instagram accounts associated with email addresses, and characterizations of people's credit scores (like average, above average, and so on)."

Podem verificar entretanto se o vosso e-mail também foi exposto (aqui)


(Arquillect)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Os "peritos" chegaram!!


Os ventos provenientes do ISCTE chegaram novamente às escolas lembrando os tempos áureos da Milú. E visto que, no ensino superior  escasseam os alunos (sobretudo nos cursos de formação de professores) aparentemente é necessário encontrar soluções alternativas. Estou longe?



(Scorpion Dagger)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Ministério da Educação em incumprimento


Desde 19/12/2018 que os deputados da Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República aguardam resposta ao pedido de informação (aquirelativamente à questão da desigualdade nos descontos para a segurança social dos professores contratados, no âmbito da petição entregue no parlamento (aqui).

A maioria dos parceiros solicitados (aqui e aqui) já deram o seu parecer à Comissão. Dado novo é o facto da ANVPC (aqui) ter sido solicitada para dar o seu parecer. 

Assim sendo, o Ministério da Educação encontra-se em situação de incumprimento tendo em conta o regimento legal da A.R. em que se pode ler:

“O cumprimento do solicitado pela comissão parlamentar, nos termos do presente artigo, tem prioridade sobre quaisquer outros serviços da Administração Pública, devendo ser efetuado no prazo máximo de 20 dias”. 

“A falta de comparência injustificada, a recusa de depoimento ou o não cumprimento das diligências previstas no n.º1 do artigo 20.º 1 constituem crime de desobediência, sem prejuízo do procedimento disciplinar que no caso couber”

Não sendo inédita esta táctica ministerial do "faz de conta que não é nada comigo", tendo  mesmo sido observada em anteriores equipas ministeriais, não deixa de ser evidente que existe uma estratégia concertada entre o governo (aqui) e o Partido Socialista (aqui para  não fornecer respostas e ganhar tempo. A questão é porquê?


(Arquillect)

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Vale a pena ler Homem Cristo?


Quando para explicar que o Orçamento de Estado de 2019 designa o mesmo de "baixo investimento na educação" mas não consegue qualificá-lo de pior de sempre?

Quando o problema reside nos "salários" dos professores? Aqueles que outrora apelidou os mesmos de "(...) maus professores" (denote-se que o autor nem sequer deu o benefício da dúvida ao colocar um ponto de interrogação no título). 

Quando sabendo hoje o que sabemos os orçamentos anteriores e as propostas educativas do anterior elenco governativo que entre outras coisas mencionavam diretrizes bem claras de "concessionar escolas" ou "alargar contratos de associação" no celébre guião de Portas?


Não. Não vale.



(Annaleen Louwes)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A PACC continua a fazer "vítimas"...


...apesar de se encontrar suspensa e de ter sido declarado o fim da BCE. Portanto, continuam a existir actualmente professores excluídos devido ao factor PACC, apesar do seu pleno e legítimo direito a serem seleccionados para o lugar

Resta perguntar:

- o que está a ser realmente feito neste domínio desde outubro de 2015? 




(Comunicação de uma escola a informar da exclusão, após o candidato ter sido seleccionado)

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Mais do mesmo: a não aposta na Educação e no País



"Entre os anos letivos de 2000/2001 e 2013/14, a rede de escolas públicas encolheu radicalmente, de 14 533 estabelecimentos para 6575, indica o relatório "A Educação em Números 2015", da Direção Geral de Estatísticas da Educação e da Ciência (DGEEC). Só em 2014, desapareceram da contabilidade 535 escolas estatais. O relatório demonstra também que, desde o início do milénio, o ensino privado não só resistiu a essa quebra como até se reforçou ligeiramente, passando de 2477 para 2628 escolas.


"...saíram da rede 34 827, um professor por cada três alunos que o sistema perdeu."


(They Live)


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Mais uma idiotice...

...que visa, portanto, ao invés de consultar a SIGHRE ou somente o site do município, pretende que se ande todos os dias a consultar os sites de todos os agrupamentos de escolas de um determinado município em busca de ofertas

Para quê? Para depois perceber que a lista de ordenação de candidatos não é sequer publicada muitas vezes pelos próprios agrupamentos? Ou é publicada em sítios "recônditos".

Quase faz parecer que a "solução" do OLX seria melhor. Será de propósito?


(Decreto-Lei n.º 169/2015 de 24 de agosto)

quinta-feira, 2 de julho de 2015

terça-feira, 23 de junho de 2015

Um "País Melhor" (visão PAF)


"O subsídio de desemprego na sua versão normal não está disponível para todos. É preciso estar inscrito nos centros de emprego do IEFP, ter perdido o emprego de forma involuntária e ter descontado para a Segurança Social pelo menos durante 12 meses. Em alguns casos, quando não têm outros rendimentos ou quando o tempo de inscrição não chega ao mínimo exigido, os desempregados podem receber subsídio social de desemprego nas suas várias modalidades. Em Maio, cerca de metade dos 554 mil inscritos no IEFP não tinha direito a qualquer protecção."


(Eu Não Me Vendo)
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