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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Pergunto-me se David "Hanushek" Justino...


...também andou de "escola em escola", "uma a uma", "ciclo a ciclo" a analisar as despesas que o Estado tem com o financiamento do ensino privado? E, já agora, apenas por mera curiosidade, pergunto se o orador falou como membro do partido laranja ou como membro de um tal "órgão consultivo"? 

É que a esta altura já toda a gente sabe o que pensa, já nem sequer surpreende, é mero exercício de repetição de "soundbyte" (para ver se pega na opinião pública). Nessa senda, recomendo um post há dias do Paulo sobre a personagem em questão. 

E o que dizer dos artistas economistas convidados para o tal comício de ideias alaranjadas? Por acaso analisaram o défice legado pelo sucesso que foram as "colossais" medidas de austeridade? 

Digam lá:
o valor da despesa que tão entusiasticamente "apregoou" Justino equivalerá a quantos bancos resgatados?

Pois... aparentemente essas contas não interessam, senão até caíamos todos da cadeira...


(Peter Ravn)

domingo, 1 de novembro de 2015

A primeira crónica deste blogue foi apenas uma única imagem

E porque não houve as devidas despedidas ao alegadamente um dos piores ministros que rezará a história (destronando muitos dos os seus antecessores aos pontos), fica aqui a minha.

Foi dos piores jogos de "Angry Birds" algum dia jogados pelos professores, a muito custo pessoal. 

Crato sai pela porta pequena. Sem discursos de circunstância. Sem louvores. Sai apenas.

Não vale a pena fazer uma retrospectiva da obra feita, basta apenas olhar para o estado da arte. Vale sim a pena, pensar seriamente como desfazer todo o mal feito e pensar reflectidamente o futuro da educação. 



(Angry Teachers - 23 de Agosto de 2013)

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O quadro educativo


- Temos um corpo docente envelhecido (com menos de 30 mil professores no sistema).

- Uma carreira "dominada" pelo sexo feminino (curiosamente excepto no Superior).

- Temos um sistema aparentemente cada vez mais concebido para "privilegiar" o Ensino Privado.

- Medidas feitas à última hora que são mal executadas. Oh my god

De resto, é continuar a apreciar a paisagem...


(Drew Nikonowicz)

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PAF!!

Colocado propositadamente em letras garrafais para observação do total despudor do programa eleitoral do PAF em matéria de (des)Educação:
- Reforçar a contratualização da autonomia das escolas.

- Alargar a oferta de ensino vocacional a todas as regiões do país e diferenciar entre prática em ambiente simulado de trabalho (prioritário para os alunos até aos 15 anos) e prática em contexto de trabalho (prioritário no ensino secundário e maiores de 16 anos).

- Processo de seleção por prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC) dos professores.

- Reforçar a relação das famílias com a escola, na construção de soluções práticas que permitam uma efetiva liberdade na escolha do projeto educativo. Alargamento da elegibilidade dos contratos simples de apoio à família a mais escolas e famílias.

- Reorganização dos ciclos de ensino.

- Incentivo ao desenvolvimento de escolas independentes que garantam o serviço público de educação, a partir de projetos diferenciadores liderados por professores ou consórcios.

Retirado daqui


(Uderzo)

segunda-feira, 20 de abril de 2015

É verdade...


...fiz uma pequena pausa...para respirar. 

Não é fácil quando em capítulo de Educação o actual status é que: 

- tudo se desmorona enquanto fingimos que nada está a acontecer. 



segunda-feira, 13 de abril de 2015

"Desestabilizador" para o desenvolvimento da criança...


...talvez seja o elevado número de alunos por turma que impossibilita que os seus professores os possam apoiar devidamente, ou talvez o facto de não haver assistentes operacionais, psicólogos ou professores do educação especial em número suficiente, a falta de apoios e recursos (que levam os encarregados de educação procurar apoio pago em centros de estudo), a mudança dos programas das disciplinas e a criação de metas e exames, ou o facto de co-existirem lado a lado com alunos do secundário nos mega (hyper) agrupamentos longe das suas famílias...

...isso sim é capaz de ser "desestabilizador", não?


(Frieke)

sábado, 15 de novembro de 2014

Se aparentemente a Municipalização é quase uma certeza...

...incontestável. Pergunto-me se os professores vão (novamente) acatar e colocar a "cabeça debaixo da areia" como se nada fosse (não tenho que relembrar situações como a criação da figura de professor titular, ou a não adesão à greve aos exames por parte de muitos professores, ou a vergonhosa actuação de muitos professores ao assumir a vigilância/correcção da PACC). 

Uma coisa são os directores e os autarcas se prestarem a esse papel, outra é os próprios profissionais da área nada fazerem sobre o assunto. E de nada vale aquela desculpa, de dizerem que não sabiam nada sobre a matéria ou que não foram avisados antecipadamente

Não quero acreditar: que os professores estão apenas à espera de não sair na "lotaria" das escolas escolhidas. Não quero acreditar nisso. 



(Robert Montgomery)


sábado, 20 de setembro de 2014

Diz-me com quem andas...


...e eu dir-te-ei quem és.


(Delphine Diallo)



Há que adorar o "timing" do CNE...

... suponho que não tenha nada que ver com o facto do Ministro da Educação estar neste momento por um fio (novamente). Justino tenta, assim, impor a sua "agenda" para a Educação, colocando a tónica na suspeição de possíveis "manipulações" nas escolas. 

Só um facto curioso: lembram-se de quem é que, para além de Crato, teve graves problemas com a colocação de professores no seu tempo? Sim, David Justino.




(DN)


(JN)


(Público)

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A instalação da PACC

Não pode haver regresso de algo que nunca desapareceu:


"O Regresso da PACC?"



É de lamentar que nos meandros do MEC o processo vai lentamente fazendo nova tentativa de implementação. Basta pensar que Nuno Crato tem o tempo a seu favor para "cozinhar" a PACC à lume brando, pois este ministro "inconseguido" tem ainda este e os dois próximos anos lectivos sob sua alçada. É muito tempo nas mãos de um ministro que "implodiu" a Educação e continua (ainda hoje) o seu processo de "despejo" dos professores, hoje declaradamente uma classe de mão estendida

Tenham sempre presente que a primeira tentativa do MEC foi ganha com a coragem, o sacrifício e as lágrimas daqueles que desobedeceram optando por lutar contra este processo injusto e doloso da honra que afecta todos os profissionais da educação. A questão, tal como então mantém-se hoje mais forte do que nunca: Devemos obedecer cegamente quando sabemos que é errado? Ou desobedecer?

Fico a espera da reacção dos professores quando essa altura surgir (e não tenham a mínima dúvida ela irá novamente surgir). Quanto aos sindicatos. Se não reagirem na medida exacta do que se aproxima creio que vão perder a pouca legitimidade que lhes resta para representar uma classe que de classe pouco lhe resta.


(Martin Miller)



quinta-feira, 29 de maio de 2014

O não mediático desemprego docente

Já vi nas notícias mais de mil vezes o despedimento dos cerca de 280 trabalhadores da fábrica de Mangualde (PSA-Citröen). É triste e muito lamentável estas famílias passem a viver o drama do desemprego. 

Agora, por um instante interroguem-se quantos professores foram nestes últimos 3 anos dispensados/não contratados desempregados? 

E as famílias desses professores?





(Mircea Suciu)

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Crato finalmente conseguiu...

...desmotivar totalmente os professores presentes no sistema educativo e deixar os professores contratados sem qualquer esperança e sem emprego. 

Hoje pode afirmar-se que é o colapso total dos docentes de Portugal. E nem a publicação do diploma de concursos serve para dar qualquer tipo de esperança (porque  ela não existe) aos professores, em particular aos professores contratados, que começam ou a abandonar o País ou a desistir de Ensinar. 

Vitória total de Nuno Crato e dos sucessivos governos que tão maltrataram a Educação e os professores em Portugal. 

Venha o champanhe senhores.
(Público)

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