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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

As enigmáticas posições da Associação de Professores de Português

Quem leu este post poderá fazer a leitura de que a Associação de Professores de Português (APP) teve um comportamento no mínimo enigmático, quando solicitada para emitir um parecer  em resposta ao pedido da Comissão de Educação, Ciência e Cultura, reconhecendo não tomar qualquer posição na matéria em causa (PACC)

Nos dois (parcos) parágrafos acrescentou ainda o seguinte:


Hoje é notícia que a Associação de Professores de Matemática (APM) e a APP estão novamente divergentes na mesma semana (tendo em consideração os pareceres sobre a PACC tornados públicos):


Mas afinal o que se passa com a APP para, aparentemente, demonstrar tanta inércia em questões de foro educativo? 

Estarão os professores de Português satisfeitos com a actuação da sua associação? 


(Warner)

terça-feira, 28 de outubro de 2014

PACC - Pareceres dos parceiros

Já foram sendo divulgados alguns pareceres pedidos pela Comissão Educação, Ciência e Cultura relativos a Petição instaurada (sendo que o próprio MEC encontra-se neste momento em incumprimento nesta matéria). 


Os pareceres publicados são os seguintes:

 - a 
 FENPROF faz questão de colocar o seu carimbo "fenprof" em todos os parágrafos do seu parecer mas  abona a favor da petição e dos seus subscritores; 

- a FNE (faz "tábua rasa" do acordo que estabeleceu com o Governo e que permitiu a realização da PACC) num discurso político de sempre, cheio de "consensos",  demonstra que quer uma espécie de "amplo debate" relativo a esta questão. 
Pergunto-me apenas, como se pode ser contra a PACC e depois querer um "consenso" em relação a mesma? Do mesmo modo, também posso questionar se a FNE é a favor da petição da mesma forma como era contra a PACC desde a sua "criação"?; 

- a Associação Nacional de Professores  e a Associação Nacional de Professores de Informática chegam a apresentar sugestões para a anulação da PACC e lançam o debate no sentido de "repensar" a formação inicial de professores. Ambas são a favor da petição e dos seus subscritores; 

- Paradigmaticamente a Associação de Professores de Português é a associação que demonstra aparentemente o menor interesse nesta questão que a petição aborda. Em dois parágrafos apenas, atesta não ter de "tomar posição no assunto" e deixa uma frase da qual eu considero no mínimo enigmática (para não dizer outra coisa):

"A direção da APP expressa, contudo, o desejo que nenhum professor formado em Portugal tenha dificuldade em realizar testes desta natureza ou outros que lhe possam ser impostos pela entidade empregadora."

Sem tomar posição, portanto.  


(Aisha Zeijpveld)

quarta-feira, 29 de abril de 2015

3 em linha...

...aqui


"O "target" de cRato tem latitude máxima, desde o Primeiro Ciclo do Ensino Básico, em que as crianças desestabilizam a aprendizagem da ortografia da sua Língua materna (já prejudicada pelo "acordo ortográfico") através dos testes escritos do Inglês obrigatório, até ao Ensino Superior, com as aulas leccionadas em Inglês obrigatório (por professores portugueses e para alunos portugueses) dos cursos superiores com denominações em Inglês, em Universidades que contam agora com uma saloia designação "international" também, para não destoar."


"O IAVE, em comunicado recente, veio insurgir-se contra quem afirmou poder o uso do Português costumeiro, pelos alunos, implicar um desconto de quatro valores (em vinte) nos próximos exames nacionais de 12º ano, dizendo que se trata de uma improbabilidade. Ora, se se tratasse de uma impossibilidade, o IAVE afirmá-lo-ia. Não o fazendo, paradoxalmente, vem confirmar as alegações que pretendia contestar, mas já se sabe da incompetência científica que por lá grassa. A colecção de erros crassos da PACC (Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades) de Física, por exemplo, veio demonstrá-la à exaustão, se dúvidas ainda houvesse."

"Entretanto, saúda-se a novíssima Associação Nacional de Professores de Português (Anproport). Finalmente há, assim, uma alternativa credível à famigerada APP (Associação de Professores de Português) da inefável Dona Edviges das "ações de formatação em acordês", segundo a qual os professores não serão pagos para pensar, mas sim para acatar acriticamente as ordens da tutela, tutela essa que subsidia as "ações de formatação" e convoca a Dona Edviges para a "informar" sobre o que os professores de Português... não pensam."


(Mathew Stone)
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