Filinto Lima (...) Considerou que o Ministério da Educação e Ciência (MEC ) “já levou ao limite a estratégia de melhoria de gestão que se traduz em menos profissionais, cada um com mais trabalho”.
“Estarão a pensar em giga-agrupamentos, em mais alunos por turma? Não pode ser, não pode. Mesmo eu, que sou optimista, tenho de confessar que estou pessimista - não sei o que será da escola pública”, enfatizou o dirigente da ANDAEP
E agora é deixar o ensino público falhar aos poucos, empobrecendo-o e dando maior relevo às escolas privadas investindo na sua eficácia e capacidade de absorver aos poucos o defunto ensino público.
Mas afinal não era isso mesmo que queriam: privatizar?
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