Santana Castilho começou a semana a indicar o que o PS deveria incluir no seu programa. Isto numa semana em que também se realizou um debate televisivo para as legislativas em que nem sequer se mencionou a palavra Educação, quanto mais alguma proposta.
Paulo Guinote acaba por colocar o dedo (como ninguém) na "ferida" exposta em que se transformou a Educação em Portugal, resumindo num parágrafo tudo de mal que se pôs em prática durante estes 4 anos de (des)governação.
E depois destes diagnósticos, quem teria também alguma legitimidade para falar sobre o estado da "coisa" (sobretudo por se tratar dos dirigentes dos que gerem as escolas), aparentemente está satisfeito e sem razão para "queixas".
Se o mês de Setembro de Nuno Crato é assim tão perfeito, por que é que ele próprio não faz parte dos "cortejos" da coligação por esse país fora... porque será?
(Sean Landers)
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