"...Nuno Crato assumiu o papel de carrasco da profissão docente, aceitando como boa a sua proletarização e desqualificação, que só por piada se pode negar com base numa ADD de faz-de-conta e uma prova patética de ingresso na carreira, cuja execução na vertente “científica” vou percebendo ter sido entregue a facções académicas interessadas por demais em demonstrar a sua superioridade..."
(Bansky)

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