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quinta-feira, 16 de maio de 2019

O cartaz sindical tem falta de causas de "indignação"?


Os professores lesados pelas ultrapassagens, professores contratados lesados nos descontos da Segurança Social e os professores das AEC não são causas de indignação suficiente para serem mencionadas no cartaz?

E para aqueles que advogam "ferozmente" que o cartaz "cobre" todas as causas, inquiro-me por que é que não é a primeira vez que isto acontece? Basta ver aqui e aqui



(Plataforma Sindical)

quarta-feira, 8 de maio de 2019

É preciso não cair na esparrela... claramente alguns começam a resvalar



- Partidos políticos: um PS a dizer que não dá nada, escondendo e moldando as contas a gosto e hostilizando posições e a própria opinião pública; um PSD e um CDS-PP a dizerem que não recuaram e que vêm agora dizer que só aprovam se forem impostas mais condições; e um BE e um PCP que tinham uma coligação improvável em mãos e, fruto das mudanças de posições, dizem que não têm outra alternativa senão votar contra

- Mário Nogueira: que aparentemente estaria disposto a aceitar as condições impostas pela direita para conseguir o acordo mas que, sem a "bóia" do PCP e do BE, ficou aparentemente em situação de "naufrágio". E seria essa iniciativa benéfica para os professores, isto é, comprometer-se em renegociar o ECD, a estrutura da carreira docente e a ADD no próximo quadro governamental, sem ter qualquer garantia de que algum dia o pressuposto do crescimento económico se iria verificar, para conseguir essa "vitória"? 

- Comunicação social: também é notório que a questão principal (942) extravasou para temas como a revisão do ECD e a ADD, em grande parte devido aos comentadores da praça (jornalistas e membros dos partidos políticos). Quanto à maior parte destes pontos, já expliquei o meu ponto de vista aqui

E, agora, alguns autores de blogues sobre Educação: 

- BlogDeArLindo: pergunto-me o que está em causa nestes posts aqui e aqui? Estará Mário Nogueira a agir bem em fazer tudo para aceitar as condicionantes impostas e conseguir o acordo? E os partidos que votam contra, estão errados por não aprovar as tais condicionantes?

- ComRegras:  o que está em causa aqui? Começarmos a debater propostas da ADD, quando o cenário que se avizinha significa que é a troco de nada e a pedido de partidos que, durante a última legislatura, tanto prejudicaram os professores? 


Atenção: não coloco em causa a seriedade e a legitimidade de opinião, mas pergunto, como o próprio título indica, se eles próprios não estarão inadvertidamente a "cair na esparrela"?











(A Mosca - Luíz Afonso aqui)

terça-feira, 7 de maio de 2019

Já toda a gente tinha percebido que o acordo tinha ido por água abaixo...


...devido aos recuos e "flips" dos termos do acordo propostos pelo PSD e pelo CDS/PP. Naturalmente essas mudanças iriam provocar com que BEPCP fossem obrigados a votar contra e inviabilizar a proposta.


Provavelmente o que vai suceder a seguir será uma troca de acusações entre partidos, ao mais puro estilo infantil, nomeadamente com a direita a fazer-se de vítima e assinalar que o acordo só não segue em frente devido aos chumbos da esquerda. E é assim que vão vender a ideia para a população. É só mais um "back flip" na gíria da ginástica, isto vindo de gente sem coluna vertebral, é obra...

O que provavelmente, não seria esperado era a posição de Mário Nogueira, que alegadamente estava disposto a tudo para conseguir o tempo de serviço, mesmo que isso significasse "entregar" aos partidos de direita o poder para "mexer" nas carreiras dos professores e muito mais. 



Resumindo, aparentemente tanto BE como o PCP acabam por proteger os professores deles próprios no finalCreio que sei agora quanto vale o crachá 942 (aqui)? Tudo.








(Daniel Gebhart de Koekkoek)


sexta-feira, 5 de abril de 2019

Habemus comunicado





De salientar, que foi necessário a plataforma de Professores lesados nos descontos da S.S. (aqui) voltar a esclarecer as últimas movimentações do IGeFE perante as declarações "optimistas" da  ANVPC  aqui e perante a falta de resposta em tempo útil dos sindicatos de professores. 

"O problema continua. Não é trabalho a tempo parcial, já houve duas sentenças que o confirmaram. E a componente não letiva não está a ser contada"

Aguardam-se assim, mais esclarecimentos por parte dos restantes sindicatos de professores. 


Esta crónica foi reformulada pelo autor em 6/4/2019



(Scorpion Dagger)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

O 942 está para os professores...


do continente que vêem os seus congéneres das ilhas (aqui) recuperar integralmente o tempo de serviço congelado, assim como o caso da isenção de impostos da Católica (aqui) está para as universidades privadas. 

A ambos, resta-lhes apenas não abdicar das suas pretensões na tentativa de um dia almejar o que os seus semelhantes tiveram direito um dia. 

No caso dos professores, estão condenados a reinvindicar e a observar, acabando por "mirrar" à sua volta todas as outras lutas (aqui) no entretanto.


(Good Fucking Advice)

domingo, 3 de fevereiro de 2019

E se a contextualização da FNE é má...


...(aqui) a contextualização da dirigente do SIPE também não foi a melhor. 





Pena, como num assunto tão premente e tão caótico como é o caso (aqui), os dirigentes sindicais não consigam produzir afirmações mais rigorosas e mais certeiras sem ruído desnecessário ou afirmações aparentemente incorrectas.





(Scorpion Dagger)

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Então é essa a posição da FNE? Ora contextualize...


...porque sinceramente não estou a entender.


Um professor em horário incompleto está ao serviço os 30 dias por mês, independentemente da sua carga horária, trabalha em regime exclusivo para o agrupamento em que leciona. Portanto, não existe menos de 30 dias num contrato de um professor. Certo?

E afinal de contas a fundamentação que a FNE forneceu à Comissão de Educação e Ciência no âmbito desta iniciativa (aqui) não era...


Espero que as acções judiciais corram melhor que a contextualização. Se fosse os "associados" talvez fosse prudente pedir uma clarificação mais contextualizada. 


(Scorpion Dagger)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Bem-vinda FENPROF!



"Contratos para horários incompletos não são trabalho em part time"

Pena, que Mário Nogueira e os restantes dirigentes sindicais dos restantes sindicatos que efectivamente responderam aos pedidos de informação (obrigatoriamente por lei) da Comissão de Educação e Ciência (aqui) e (aqui) não divulguem esta problemática também pelos meios de comunicação. Pergunto-me de que é que estão à espera?


(Carol Kuoo)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Ministério da Educação em falta

Todos os pedidos de informação requeridos pelo parlamento (aquirelativamente à questão da desigualdade nos descontos para a segurança social dos professores contratados foram entregues a Comissão de Educação e Ciência à excepção do Ministério da Educação.

Os sindicatos que faltavam entregar procederam à entrega dos seus pareceres:

SIPE (aqui)
FENEI (aqui)
Pró-Ordem (aqui)
FNE (aqui

Os restantes podem ser consultados aqui.


(Arquillect)

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Sindicatos que até ao momento responderam ao pedido de informação requerido pelo parlamento relativamente à questão da desigualdade nos descontos para a segurança social dos professores contratados


Respostas aos pedido de informação pedidos pela Comissão de Educação e Ciência (aqui) dos seguintes sindicatos (até ao momento):


STOP (aqui);
SPLIU (aqui);
SEPLEU (aqui);
SIPPEB (aqui);
ASPL (aqui);
FENPROF (aqui); 

Sendo que (até à data) Ministro da Educação, FNE, Pró-Ordem, FEPECI, FENEI e SIPE ainda não deram resposta ao pedido de informação pedido pela Comissão. 


(Arquillect)

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Janeiro à porta. FNE nem vê-la.


Se por um lado, já foi referida (aqui) a postura do líder da FENPROF na defesa pública dos problemas (aqui) que os professores contratados enfrentam já em Janeiro. O que se pode dizer da FNE que aparentemente continua a não ser conhecida qualquer posição oficial sobre a matéria (aqui)Estando Janeiro à porta faria alguma diferença agora? Mas o que realmente perturba é mesmo o facto de o líder da UGT ter dito publicamente que...


 ...é assim que não os "deixam cair"? Tal e qual como fizeram na PACC (aqui)?

Já do lado governamental, nem uma palavra (aqui).



(Kevin Dowd)

sábado, 29 de dezembro de 2018

Por que é que o líder do maior sindicato de professores em Portugal não teve uma palavra?

Após visualização das entrevistas de Santana Castilho (aqui) e Mário Nogueira (aqui) ao programa 21.ª hora da TVI24, não posso deixar de me questionar...

Mesmo quando mencionadas questões fora do âmbito do tema 942 e se aflorou, por exemplo, o reposicionamento de professores ou os problemas relativos à falta de professores, por que é que o líder do maior sindicato de professores em Portugal não teve uma palavra sobre casos concretos como:

- as ultrapassagens que se estão a verificar no reposicionamento de professores?

- os problemas que afectam os professores contratados com horário lectivo incompleto, nos descontos para a Segurança Social?

Santana Castilho mencionou o último caso (até escreveu aqui sobre esse mesmo assunto), Mário Nogueira não. Porquê?


 (Arquillect)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Sindicatos obrigados pela A.R. a pronunciar-se...


...relativamente à iniciativa interposta (aqui) pelos professores "vítimas" de terem tido o azar de serem colocados pelo Ministério da Educação para suprir necessidades residuais do sistema de ensino num horário letivo incompleto e, por esse facto, lhes serem retirados direitos em relação aos tempos de trabalho (aqui) contabilizados pelos agrupamentos para a Segurança Social e, dessa forma, serem também discriminados no serviço letivo, em relação aos colegas de profissão.*


* nova definição para resumir o problema.




Mal posso esperar pela publicação dos pareceres por parte dos sindicatos visados, em particular da FNE que não se pronunciou até à data sobre esta matéria. 



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